Religiosas da Instrução Cristã

FUNDAÇÃO

Madre Agathe persistiu por seis anos no ideal de tornar-se religiosa, enfrentando inclusive a oposição aberta de sua família. O chamado de Deus, no entanto, foi mais forte. Em 18 de julho de 1815, aos 29 anos, deixou secretamente a família e ingressou na vida religiosa. Mas suas dificuldades continuaram e, dentre elas, destaca-se o fechamento, em 7 de julho de 1822, da instituição na qual ingressara. Cerca de oito meses após o fechamento, pelo rei Guilherme I da Holanda, já em 1823, Madre Agathe funda uma nova Instituição e dá continuidade a que hoje fazemos parte: Instituto das Damas da Instrução Cristã.

 

EVOLUÇÃO

Disposta a continuar o seu trabalho de educação da juventude, Madre Agathe funda, na Europa, as casas de Vracene (1827), Audenarde (1828), Bruges (1829), Renaix (1832), Anvers (1834), Gand (1838) e Liege (1838) e, após a sua morte, em 1858, o Instituto, já consolidado, expande-se pelos continentes Sul-Americano e Africano, revelando a face do Cristo educador à juventude.

 

BRASIL

 

Seguindo o ideal de Madre Agathe, o grupo formado por oito religiosas e uma leiga enfrentou três meses de viagem para instalar-se no Brasil. Em 15 de outubro de 1896, orientadas por Madre Loyola, as primeiras representantes da Congregação Damas chegaram ao porto do Recife. Foram elas as Irmãs Marie Alphonse Cloes, Marie Elisabeth Dobbelaere, Barbe Duchaine, Gabrielle de Vreese, Sylvie Goethls. Estabeleceram-se em Olinda, no Convento de São Francisco - primeira casa da Congregação no Brasil - onde já ofereciam aulas de música ao internato. O Colégio da Sagrada Família de Olinda, como era conhecido o Damas, iniciou oficialmente suas atividades em 15 de fevereiro de 1897 com o ingresso de sua primeira aluna, Filadélfia de Paula Lopes.

 

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