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Após 3 dias no colégio, imagem de Santa Teresinha do Menino Jesus segue para o Lar Madre Vannini

01/03/2024 às 14h11

A imagem de Santa Teresinha do Menino Jesus deixou o colégio e estará no Lar Madre Vannini. Durante esta semana ela ficou na Capela do Colégio, os colaboradores e religiosas rezaram o terço da misericórdia junto a imagem da Santa. Os pais intercessores também fizeram um momento orante durante estes dias.
A imagem de Santa Teresinha do Menino Jesus, chegou terça-feira e ficou até quinta-feira na capela do Regina Pacis.
O momento da chegada da imagem trazida pelo padre Thiago da Paróquia São Cristóvão, foi belíssimo. Muitas rosas, que os alunos trouxeram, acolheram a chegada da imagem de Santa Teresinha. Os estudantes seguiram em procissão até a capela cantando a música, “Cheiro de Rosas”.
Os professores contaram a história de Santa Teresinha para os estudantes.
As flores foram abençoadas pelo padre, que estendeu a benção para as famílias dos estudantes. As rosas foram levadas de volta ao lares dos alunos como símbolo do amor e união.


Conheça a História de Santa Terezinha:
Marie Françoise Thérèse Martin, nasceu no dia 2 de janeiro de 1873 em Alençon, na França. Filha de Louis Martim, e Zélia Guérin. O casal Martin teve cinco filhas.
Terezinha teve uma infância extremamente feliz. Todos os escritos de sua mãe dão conta de que ela era uma criança alegre, esperta, carinhosa e obstinada. E assim permaneceu até os quatro anos, ocasião em que sua mãe morreu de câncer (em 28 de agosto de 1877).
Com apenas 6 anos de idade, após a catequese para a primeira comunhão realizada por sua irmã Paulina, se encantou profundamente pela figura do menino Jesus e viu esse amor crescer abundantemente em seu coração. Anos mais tarde ao falar sobre o assunto Santa Terezinha afirmava amar muito o Menino Jesus, tanto que ao responder o chamado para a vida carmelitana, recebeu com alegria o nome de Tereza do Menino Jesus.
Terezinha, viu as irmãs mais velhas, uma a uma, consagrando-se a Deus até chegar sua vez. Mas a vontade de segui-las era tanta que não quis nem esperar a idade correta. Aos quinze anos, conseguiu permissão para entrar no Carmelo, em Lisieux, permissão concedida especial e pessoalmente pelo Papa Leão XIII.
Em 10 de janeiro de 1889, dia em que recebe o hábito, assinará pela primeira vez “irmã Teresa do Menino Jesus e da Santa Face”, que será seu nome definitivo de Carmelita (Ct 80).
Durante sua vida Santa Terezinha dedicou muitos escritos, poesias e orações ao Menino Jesus, seus primeiros anos da infância e sua natividade. Em 1894 ela pintou o quadro “o sonho do Menino Jesus”, que mostra a figura do Menino Jesus brincando com flores que são oferecidas. No fundo do quadro observa-se a Sagrada Face abaixo da cruz, sob iluminação da lua, simbolizando a paixão de cristo.
Jogar pétalas de rosas quando o Santíssimo Sacramento passava no ostensório, assim como jogar lindas flores no grande crucifixo, que se localizava no jardim do Carmelo estava entre as grandes alegrias de Santa Terezinha.
Dias antes de sua morte, ela afirmou: “pegar um alfinete caído no chão, com amor, produz fruto de santidade”. Sua intenção foi sempre interceder a deus por todos os fiéis. Por esse motivo durante a novena de Santa Terezinha, se espera ganhar uma rosa de alguém como símbolo da graça alcançada.
Santa Terezinha teve seus últimos anos consumidos pela terrível tuberculose, que, no entanto, não venceu sua paciência com os desígnios do supremo. Morreu em 30 de setembro de 1897, com vinte e quatro anos, em seu leito de morte Santa Terezinha afirmou: “não me arrependo de haver-me entregue ao amor”. E com o olhar fixo no crucifixo exclamou: “meu Deus, eu te amo”, depois de prometer uma chuva de rosas sobre a terra quando expirasse. Essa chuva ainda cai sobre nós, em forma de uma quantidade incalculável de graças e milagres alcançados através de sua intervenção em favor de seus devotos.
Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face foi beatificada em 29 de abril de 1923 e canonizada em 17 de maio de 1925 pelo Papa Pio XI. Ela, que durante toda a sua vida teve um grande desejo de evangelizar e ofereceu sua vida à causa missionária, foi aclamada, dois anos depois, pelo mesmo pontífice, como “padroeira especial de todos os missionários, homens e mulheres, e das missões existentes em todo o universo, tendo o mesmo título de São Francisco Xavier”.